Quando eu morrer
E as mulheres que amei
E as que não pude amar
Pranteando-me quiserem espalhar
Pétalas de rosas sobre a minha tumba
Impedi-as, deixai as rosas intactas
Para o orvalho beijar
Pois eu, todas as tardezinhas,
Estarei, também, beijando a elas
Naquele hora em que o sol
Escondendo-se no horizonte
Parece não mais voltar.
Dispenso o pranto
Como o sol eu voltarei
Em cada poema que fiz
Enquanto a memória alcançar.
Poema de Francisco Deliane©
E as que não pude amar
Pranteando-me quiserem espalhar
Pétalas de rosas sobre a minha tumba
Impedi-as, deixai as rosas intactas
Para o orvalho beijar
Pois eu, todas as tardezinhas,
Estarei, também, beijando a elas
Naquele hora em que o sol
Escondendo-se no horizonte
Parece não mais voltar.
Dispenso o pranto
Como o sol eu voltarei
Em cada poema que fiz
Enquanto a memória alcançar.
Poema de Francisco Deliane©
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