sábado, 18 de janeiro de 2014

A MORTE E SUA ONIPRESENÇA

A morte tem muitos negócios por aí

Todos os jornais demonstram isto

Por isso sempre tem pressa,

Pontualíssima sempre está querendo ir, mas,



Não me levará consigo,

Nada eu farei por ela.

Enquanto o meu amor permanecer aqui,

Afastá-la-ei de mim com meu sorriso



Depois simplesmente morrerei

E ainda assim, sem colaborar com ela,

A vida me exige - rebeldia



Porém, se o meu amor se for,

Nada mais eu poderei fazer, então,

Chegada é a hora e com ela eu devo ir.



Poema de Francisco Deliane©

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